“Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.”
Antoine Lavoisier, 1760.
Desde o início da humanidade é de conhecimento geral a propriedade de transformação dos elementos. A madeira que entra em combustão em contato com o fogo; a água que congela durante o inverno; etc..
Os elementos em si são passivos, imóveis, estáticos: possibilidades em estado dormente. Eles entram em ação com as forças da natureza, manifestando-se na forma de temperatura, pressão, gravidade e etc..
É natural do ser humano em imitar e colocar os elementos – Água, Fogo, Terra e Ar – a sua disposição. No início, eram usados como meio de sobrevivência e, ao longo do tempo, se desenvolveram mais sutilmente em forma de artes como culinária, pintura, música, e, até mesmo, Alquimia. Em todas estas inúmeras utilidades, há a figura indispensável do ser humano como agente ordenador e transformador dos elementos da natureza.
Aparentemente, o Homem manipula os elementos para criar experiências isoladas segundo suas receitas. No entanto, é de se notar que todos os envolvidos na experiência fazem parte dela, inclusive o próprio Homem, que se comporta como mais um elemento: o Quinto. Este elemento é diferente dos outros quatro, que são passivos. Este possui uma natureza essencial que o distingue de todos os outros. Este possui o Livre Arbítrio que lhe permite alterar a composição de todos os outros elementos a qualquer momento segundo a sua Vontade.
Se os quatro elementos oferecem infinitas possibilidades de combinação, o quinto nos leva além! A evolução deste promete resultados melhores, a descoberta de novas composições – físicas ou abstratas -. Passamos da idade da pedra para a era digital por conta de uma única constante: a Evolução do Homem, uma vez que evidentemente os elementos da natureza permaneceram os mesmos.
Finalmente, chegamos a uma época em que observamos o limite dos elementos físicos, e, apesar de termos tecnologias das mais avançadas, a humanidade ainda não conseguiu atingir sua plenitude, haja vista que continua sofrendo. Este é o momento em que o Quinto elemento deve incorporar composições mais sutis para criar novas combinações. É chegada a hora do Homem se conhecer e criar uma nova receita nessa grande Alquimia chamada VIDA.
Será o Homem, então, o elemento capaz de transformar a guerra em Paz, e sofrimento em Felicidade?
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